Uma sociedade que se manifesta evolui, transpõe obstáculos e alcança novas e melhores fases.
Existem, pelo menos, duas opções para a mudança, vamos chamá-las: ação social e a ação pessoal. Mas, antes, o que a sociedade precisa mudar?
Não nos faltam fontes de respostas para essa pergunta. Diariamente a mídia, em suas mais velozes e variadas formas, nos bombardeia, com inúmeros problemas sociais, entre outros, violência, saúde, educação, corrupção na política, etc.
A página inicial do UOL, Terra ou qualquer outro provedor de internet, assim como os horários nobres da TV, rádio, e jornais não nos deixam esquecer da necessidade que há em cada um de nós, de uma tomada de atitude real e funcional. Tomemos como exemplo, o antigo encenador de teatro alemão, Bertolt Brecht. Segundo Brecht, o ator não só atuava e se entregava ao papel e à situação de maneira cega, o ator devia tomar um partido, era o ator épico.
Assim como Brecht e o teatro épico, podemos optar pela ação social, não só na área da cultura através da arte, seja num âmbito nacional ou em nosso próprio bairro. A ação social consiste, não só na idealização, mas também na concretização de projetos e atitudes que prezam pelo coletivo, como ONGs, fundações e associações, por exemplo, a Fundação Bradesco, faz um ótimo trabalho na educação e parte de uma iniciativa privada que se dedica a uma ação social. Ou podemos optar pela ação pessoal, todos nós, com pequenas atitudes desde o não jogar lixo na rua, até um voto consciente e fundamentado nas urnas, assim solucionando aos poucos os grandes problemas sociais, nos tornando um grande coletivo de ações pessoais.
Sejamos todos os dias os caras-pintadas do impeachment, deixando de lado a mania de apenas falar e reclamar dos problemas, deixando de lado o excesso de festas.Vamos comemorar e ser feliz, mas não nos cegar em carnavais fora de época, exatamente em época de eleição, façamos nossa opção, pessoal ou social. Equilibrando manias e festas em grandes Manifestações Sociais
palcodebrincadeiras@gmail.com
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on domingo, 6 de dezembro de 2009
at 14:28
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O Palco...
- Cia Teatral Palco de Brincadeiras
- Um grupo em crescente descoberta das possibilidades teatrais, interessado em dar seqüência ao estudo e criação em teatro.
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Biografia do Palco...
O grupo Palco de Brincadeiras surgiu em 2005, a partir das atividades originadas no projeto de Oficinas Culturais desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura de Guarulhos. Uma oficina de teatro ministrada no Espaço Oficina Cultural, na Vila São Jorge, foi o ponto de encontro desse grupo, e após o término os participantes permaneceram trabalhando juntos.Os integrantes trouxeram para as aulas conhecimentos diversos, relacionados ou não a linguagens artísticas. Para alguns, era o primeiro contato com o teatro, enquanto outros já tinham passado por algumas experiências nesse sentido. Foi desenvolvido, então, um processo de aproximação e experimentação com a linguagem teatral e, consequentemente, de integração entre todos.
O primeiro espetáculo, "Brin-Cadeiras Cegas", resultado de 8 meses de oficina, foi apresentado em dezembro de 2005 na Mostra das Oficinas Culturais no Teatro do Centro Educacional Adamastor, em Guarulhos; em Abril de 2006 no Projeto Vocacional Apresenta, da Secretaria de Cultura de São Paulo, no Teatro Martins Penna e em Agosto de 2006 na MOTE (Mostra de Teatro de Guarulhos) novamente no Teatro do Centro Educacional Adamastor.Após configurar-se como grupo, foi criado o espetáculo infantil "O Príncipe e as Mocréias", apresentado em Janeiro de 2006 no Espaço Imagem e Ação, em Guarulhos.Ainda em 2006 o grupo realizou uma oficina de teatro com alunos da escola do Cambará (Guarulhos) e, junto com a comunidade (e em processo de criação coletiva), apresentou o espetáculo "A Páscoa". Com características do teatro de forma épica, buscou trazer uma reflexão sobre o verdadeiro sentido desta festa.
Desde agosto de 2006 o grupo faz um trabalho de pesquisa da Mitologia Greco-Romana, do qual surgiu o espetáculo "A Pedra Negra da Frígia", que em Setembro deste ano, pelo Projeto Vocacional Apresenta, da Secretaria de Cultura de São Paulo, estreou no teatro Arthur Azevedo, com seqüência nos teatros: Paulo Eiró, Centro Cultural da Juventude e Cacilda Becker, e fechando o ano o espetáculo foi apresentado no corredor da Galeria Olido - Largo do Paysandú, São Paulo - onde, pela primeira vez a Cia. experimentou a rua como palco para brincadeiras e também um espaço atípico. Já em 2008 na cidade natal, Guarulhos, passou pelos teatros Nelson Rodrigues, Padre Bento e Adamastor Pimentas.
Trata-se, portanto, de um grupo em crescente descoberta das possibilidades teatrais, interessado em dar seqüência ao estudo e criação em teatro.
O primeiro espetáculo, "Brin-Cadeiras Cegas", resultado de 8 meses de oficina, foi apresentado em dezembro de 2005 na Mostra das Oficinas Culturais no Teatro do Centro Educacional Adamastor, em Guarulhos; em Abril de 2006 no Projeto Vocacional Apresenta, da Secretaria de Cultura de São Paulo, no Teatro Martins Penna e em Agosto de 2006 na MOTE (Mostra de Teatro de Guarulhos) novamente no Teatro do Centro Educacional Adamastor.Após configurar-se como grupo, foi criado o espetáculo infantil "O Príncipe e as Mocréias", apresentado em Janeiro de 2006 no Espaço Imagem e Ação, em Guarulhos.Ainda em 2006 o grupo realizou uma oficina de teatro com alunos da escola do Cambará (Guarulhos) e, junto com a comunidade (e em processo de criação coletiva), apresentou o espetáculo "A Páscoa". Com características do teatro de forma épica, buscou trazer uma reflexão sobre o verdadeiro sentido desta festa.
Desde agosto de 2006 o grupo faz um trabalho de pesquisa da Mitologia Greco-Romana, do qual surgiu o espetáculo "A Pedra Negra da Frígia", que em Setembro deste ano, pelo Projeto Vocacional Apresenta, da Secretaria de Cultura de São Paulo, estreou no teatro Arthur Azevedo, com seqüência nos teatros: Paulo Eiró, Centro Cultural da Juventude e Cacilda Becker, e fechando o ano o espetáculo foi apresentado no corredor da Galeria Olido - Largo do Paysandú, São Paulo - onde, pela primeira vez a Cia. experimentou a rua como palco para brincadeiras e também um espaço atípico. Já em 2008 na cidade natal, Guarulhos, passou pelos teatros Nelson Rodrigues, Padre Bento e Adamastor Pimentas.
Trata-se, portanto, de um grupo em crescente descoberta das possibilidades teatrais, interessado em dar seqüência ao estudo e criação em teatro.